Este foi o tema que norteou dois dias de confraternização
das juventudes espíritas do estado do Rio Grande do Sul.
E você alguma vez parou para pensar o quanto sua vida é
importante?
Ou melhor...
Alguma vez, você parou para pensar o quanto sua existência é
importante para sua evolução moral e intelectual?
Segundo Santo Agostinho, em ESE, é aconselhável, ao deitar
todas as noites, avaliarmos tudo o que fizemos ao longo do dia. Colocar
em uma balança todos os pontos positivos e negativos e traçar novas
metas para o dia seguinte nos levaria a melhorar o conhecimento de nós
mesmos. E consequentemente progredirmos e melhorarmos significativamente.
Nada acontece por acaso. Pra tudo tem um propósito. E isso é
uma consequência do nosso livre arbítrio. Mesmo que você possa não
acreditar nisso e muitas vezes se sentir triste e até abandonado, sempre
haverá algo ou alguém pra lembrar a você que Deus e Jesus o amam muito e
querem seu bem.
Desde o momento da fecundação estamos aprendendo, evoluindo
e também ensinando. Ensinando? Sim, ensinando o perdão através da
gratidão aos nossos pais por nos permitirem vir pra este plano através
deles, ensinando que pelo laço do amor em família somos capazes de
resgatar os mais difícil dos relacionamentos.
Então você concorda que o momento de nos sentirmos vítimas
já chegou ao fim? E que o momento de erguermos a cabeça e encaramos nossas
provas e expiações de frente já é chegado?
Vamos começar. Hoje. Agora.
Agradeça cada instante em que você consegue respirar o ar,
por ter um corpo, um instrumento para resgatar o passado, amigos espirituais
que, ao longo da existência, irão cruzar nosso caminho somente para nos
fortalecer.
Nada serve como justificativa para desistirmos. Abra a
janela do seu coração e encontre Deus dentro de você, no canto dos pássaros, na
melodia produzida pelo tocar do vento na copa das árvores. Você consegue!
Valorize a sua vida!
Caminhar com fé – Denis Soares (cd Viajantes do Universo)
Fé, um pouco mais – João Vitor Rodrigues (cd Canções de Vida nova 2)
Acenda sua luz - João Vitor Rodrigues (cd Canções de Vida nova 2)
Amor a si – DIJ FEEES (cd Força do Bem)
Amor à vida - DIJ FEEES (cd Força do Bem)
Em cada amanhecer – Evangelizar é amar (Cd 1)
A vida é uma chance – Evangelizar é amar (Cd 1)
Nunca perca a esperança - Evangelizar é amar (Cd 1)
Acredite – Evangelizar é amar (Cd 2)
Viver feliz – Evangelizar é amar (Cd 2)
Prossiga com fé - Evangelizar é amar (Cd 2)
Imortal – Evangelizar é amar (Cd Imortal)
Sintonia – Evangelizar é amar (Cd Imortal)
Pensamento - Evangelizar é amar (Cd Imortal)
O essencial (Carlos Faria Jr.) – Disponível em Acervo espírita:
http://www.acervoespirita.com.br/musicas.php?musica_id=18&cifra=N. ou cd
Evangelizar é amar (cd 2).
Alegria de viver – Simplesmente Almas(Cd Eu sou alma)
O vício e o ócio – Simplesmente Almas (Cd Eu sou alma)
SUGESTÕES DE LIVROS:
Infantil:
- O sonho de Carolina - Gladis Pedersen Oliveira, Eloína Lopes
Jovens e adultos
- O Jovem espírita quer saber
Alô pessoal,
Acabei de ler um excelente
livro recém-lançado: O JOVEM ESPÍRITA QUER SABER. É uma obra com
questionamentos sobre os mais diversos temas, de 33 Mocidades do Rio de Janeiro
e respostas de 25 escritores espíritas, dos mais diversos Estados: Raul
Teixeira, Richard Simonetti, Sandra Borba, Orson Peter Carrara, Ney Lobo, José
Carlos Leal, André Trigueiro, César Reis e outros eminentes escritores.
O livro é muito bom!
A Editora chama-se Lorenz:
editora_lorenz@uol.com.br
- Juventude interrompida – DIJ FEEES
- Jesus com a Gente.
Autor: Cristiano Alves.
- Obras básicas da codificação
Vídeos:
- Jesus e a valorização da Vida
- Minha nada mole encarnação - Valorização da nossa Vida
- Valorizar
a vida
Dinâmica:
Material: CD com música calma, papel, lápis, roteiro para
discussão.
Descrição: O facilitador explica ao grupo que irão fazer uma
viagem e que para tanto é preciso usar da imaginação.
Desenvolvimento:
1- O evangelizador entrega a cada um dos
participantes uma folha de papel e um lápis.
2- Coloca a música ambiente para propiciar calma e
reflexão.
3- Diz então, que irão fazer uma longa viagem de
navio, sem previsão de volta, e que na mala de cada um só poderão ser levadas
10 coisas, não importando tamanho, peso ou valor.
4 - O evangelizador pede que listem na folha que
receberam as 10 coisas essenciais que desejam levar. Diz que a viagem é longa, mas o navio não
permite que se leve muita bagagem. (Diz que têm 3 minutos para montarem suas
listas).
5. Após todos terem terminado suas listas, diz que
agora que têm tudo devidamente organizado e embarcado. Já estão em alto mar e surge
um problema de última hora. Sérios danos no navio obrigam toda a tripulação a
aliviar a carga. O comandante ordena que cada um jogue cinco das coisas de sua
lista ao mar. Diz que a decisão é difícil, mas tem que ser obedecida. Então o evangelizador
pede para que deixem na lista somente 5 coisas mais essenciais. (Aguarda por
volta de 1 minuto).
6- Diz então, “Meu Deus, uma grande tempestade se aproxima. O comandante pede que mais três coisas sejam descartadas e jogadas ao mar. Somente assim será possível preservar a vida de todos”. (Aguarda por volta de 1 minuto).
6- Diz então, “Meu Deus, uma grande tempestade se aproxima. O comandante pede que mais três coisas sejam descartadas e jogadas ao mar. Somente assim será possível preservar a vida de todos”. (Aguarda por volta de 1 minuto).
7- Diz, então: “Agora chegamos ao nosso destino, mas temos ainda que
passar pela alfândega e para isso precisamos descartar mais uma das coisas
essenciais que levamos e só podemos ficar com 1.”
Perguntar: Qual a bagagem nunca
abandonamos? (Esperar aproximadamente 1 minuto até que todos tenham terminado
esta última tarefa).
8- Agora que todos estão com sua escolha feita, eles se agrupam de 3 em
3 e partilhem suas escolhas. Entregar o roteiro de discussão para cada trio e
pedir que o usem para encaminhar a discussão(oral).
. Quais coisas listaram inicialmente e por quê?
. Quais coisas foram descartadas e por quê? Nos momentos posteriores.
. Qual foi a única coisa que preservaram? Por quê?
. O que sentiram quando tiveram que descartar coisas essenciais que
haviam escolhido?
. Tiveram dificuldade em descartar as coisas? Quais as que tiveram mais dificuldade?
. Em que momento foi mais difícil descartar coisas? No primeiro ou nos próximos? Por quê?
. Tiveram dificuldade em descartar as coisas? Quais as que tiveram mais dificuldade?
. Em que momento foi mais difícil descartar coisas? No primeiro ou nos próximos? Por quê?
(Estabelecer 15 minutos para essa discussão).
Ao término desse prazo pedir para o grupo se
dispor em semicírculo e iniciar a discussão:
Discussão:
Perguntar ao grupo:
Discussão:
Perguntar ao grupo:
- O que acharam da atividade?
- Foi difícil fazer as listas?
- Em que momento foi mais difícil e por quê.
- Que conclusões cada trio chegou a respeito
das dificuldades e o que é mais essencial para reter?
- Que conclusões podemos extrair desse
exercício para nossas vidas, nosso trabalho, nossas relações, etc.? Será que o
que inicialmente valorizamos é o que é realmente importante para nós?
Conclusão:
Muitas vezes atribuímos valores equivocados às coisas e pessoas e não damos valor a nossas vidas por achar que sempre teríamos que ter mais, ser mais bem sucedidos, mais magros, mais bonitos, mais amados, etc. Não percebemos o valor das coisas que alcançamos e só percebemos seu real valor quando perdemos. Vivemos no passado e no futuro esperando que coisas melhores possam nos acontecer ou nos lembrando de como era bom antigamente (esquecendo que não achávamos tão bom assim). Muitas vezes deixamos de usufruir do presente e das nossas relações presentes. Atribuímos prioridade às coisas que nem sempre são essenciais e não valorizamos a coisas positivas de nossa vida para nos sentirmos felizes.
Muitas vezes atribuímos valores equivocados às coisas e pessoas e não damos valor a nossas vidas por achar que sempre teríamos que ter mais, ser mais bem sucedidos, mais magros, mais bonitos, mais amados, etc. Não percebemos o valor das coisas que alcançamos e só percebemos seu real valor quando perdemos. Vivemos no passado e no futuro esperando que coisas melhores possam nos acontecer ou nos lembrando de como era bom antigamente (esquecendo que não achávamos tão bom assim). Muitas vezes deixamos de usufruir do presente e das nossas relações presentes. Atribuímos prioridade às coisas que nem sempre são essenciais e não valorizamos a coisas positivas de nossa vida para nos sentirmos felizes.
Precisamos parar para perceber o que valorizamos ou não e daí podemos gerar mudanças em nossas vidas,
nos conhecendo melhor e aproveitando os pequenos momentos de felicidade.
Ficaremos muito felizes em publicá-las e ajudar outros evangelizadores que, como nós, também estão em busca de um mundo melhor!
Abração!
